sexta-feira, 26 de setembro de 2008

QUERO QUE MORRAM. MAS NÃO DE QUALQUER JEITO

-Quero que morram, mas não de qualquer jeito.

Aqueles que investem na forma a qualquer custo, a qualquer jeito para tentar suprir as necessidades que a podridão, o fedor ácido do esgoto, o bolor que se faz a essência dessas pessoas não consegue dar conta.

A ação politicamente correta face a insensibilidade aos seres e extrema "sensibilidade" às coisas.

"Camaradagem? o que é isto? que coisa mais antiga, que conceito velho."

A linha invisível que separa o meu umbigo do seu, o meu limite de ego do seu limite do ego, que não faz mais do que a construção de "seres" cada vez mais mesquinhos, hipócritas,sujos, perdendo até as unhas ao agarrar seu status que ainda conseguem, se apropriar das coisas que ainda conseguem, o conforto que ainda conseguem.

COVARDES. FRACOS. MEDROSOS. PEQUENOS. POBRES. MEDIOCRES. VERMES. PARASITAS. VENDIDOS -e muito, mas muito muito baratos. a uma pechincha.

quero que morram. mas não de qualquer jeito. de preferencia afogados no seu próprio vômito, no seu próprio chorume que exala sempre que o limite do extremo egoismo tensiona com o da ação politicamente correta.

que morram entupidos a toda a merda do que se constitui e cativa como o seu próprio ser.

CLASSE MERDA. É DISSO QUE SE CONSTITUEM. CLASSE MERDA.

2 comentários:

André Rocha disse...

A transformação é impossível pra esses?!

Unknown disse...

A transformação é possível à classe burguesa?
Que transormação estamos falando?
De uma emacipação humana?
A emacipação da burguesia enquanto classe se dá numa sociedade sem classes.
Mas sim querido.
é possível a tranformação ao indivíduo burguês.
Mas apenas àqueles que se propõe a assumir uma outra perspectiva de classe, outra visão social de mundo como já diria o Lowy.
à perspectiva de quem sofre a contradição. quem sofre a exploração. quem sofre a expropriação diretamente.
Esse sim, é um bom ponto de partida para uma verdadeira tranformação do individuo burgues.
Mas não da classe. Ao contrario, ela deixaria de existir.

entende?